Quando se fala em empreendedorismo, o que vem à sua cabeça? Se é apenas abrir uma empresa, saiba que é importante expandir a sua visão. O termo, na verdade, está relacionado a toda uma mentalidade, capaz de auxiliar o desenvolvimento humano e fornecer novas perspectivas para o futuro.
Na prática, começar a empreender desde criança significa ter uma postura diferenciada na escola, em casa e, futuramente, na universidade e no ambiente de trabalho. Ao mesmo tempo, são trabalhadas as habilidades socioemocionais.
O resultado é a melhoria da inteligência emocional e a capacidade de reagir de forma adequada diante dos imprevistos e das dificuldades. Achou interessante o que a mentalidade empreendedora pode fazer pelas crianças? Entenda melhor como esse processo funciona e por que vale a pena investir nessa ideia.
O cenário do empreendedorismo
A palavra empreendedorismo surgiu no século XVII, na França. O entrepreneur era uma pessoa envolvida na troca de mercadorias com o objetivo de ter lucro e que tomava decisões empresariais diante das incertezas. Em partes, essa ideia ainda persiste, mas ela se expandiu de modo considerável.
Presente desde os anos 1990 no Brasil, o conceito de empreendedor cresceu e se refere a uma mentalidade específica. Representa, portanto, a pessoa com capacidade de identificar os problemas da sociedade e solucioná-los da melhor maneira possível. Esse indivíduo também detecta oportunidades e as aproveita a seu favor.
Essas características são utilizadas, é claro, com o propósito de abrir uma empresa. No entanto, também podem ser utilizada por uma pessoa que trabalha com carteira assinada e até mesmo por uma criança. Por que é possível afirmar isso?
A resposta passa pela inovação. A mentalidade empreendedora implica, necessariamente, o desenvolvimento de habilidades, como criatividade, responsabilidade, organização e proatividade. Em outras palavras, é uma forma de ter uma perspectiva diferente diante dos mesmos problemas.
Principais características dos empreendedores
Uma pessoa com mindset empreendedor não é só aquela vestida de terno e que, visivelmente, trabalha com negócios. Como vimos, o conceito é mais amplo. Por isso, é importante focar as características desses indivíduos. Entre as principais estão:
- positividade;
- perseverança;
- resiliência;
- visão de longo prazo;
- criatividade;
- proatividade.
Perceba que ser empreendedor está bem longe de ter dinheiro. O conceito está mais relacionado a um padrão de comportamento — e essas características podem ser aprendidas e desenvolvidas. Se, no final, a pessoa optar pela abertura de uma empresa, sem problemas! No entanto, não é isso que determina se ela é uma entrepreneur.
Por isso, crianças também podem — e devem! — ser incentivadas a trabalhar o empreendedorismo. Essa é uma forma de estarem mais preparadas para as profissões do futuro e de enxergarem um motivo diferente para a educação e as experiências pelas quais passam.
Tipos de empreendedorismo
As possibilidades existentes dentro desse escopo são amplas e precisam ser conhecidas. Em vez de acreditar que o conceito se refere apenas ao ambiente de negócios, é importante abrir a mente e perceber que os diversos tipos de empreendedorismo se alinham a um perfil específico e a objetivos distintos.
Conhecê-los ajuda a encontrar o seu lugar no mundo e, mais do que isso, permite entender quais caminhos a criança empreendedora é capaz de seguir. Então, que tal entender melhor? Veja os principais tipos abaixo.
Empreendedorismo empresarial
O formato mais conhecido é aquele que se relaciona à criação de negócios para oferecer um produto ou serviço com demanda de mercado. Apesar de a inovação estar implicada nesse conceito, as empresas enquadradas aqui são comuns e não têm particularidades. Por isso, a maioria se enquadra nessa classificação. Alguns exemplos são supermercados, lojas de roupas, cafés, restaurantes e mais.
Empreendedorismo corporativo
O foco é a atuação em empresas de grande porte. Nesse caso, o empreendedor não monta seu negócio nem gasta seu dinheiro. Ele trabalha na corporação e, devido à sua mentalidade diferenciada, aplica diferentes práticas para ajudar a companhia a crescer.
Para isso, considera práticas modernas, que ajudem a conquistar vantagem competitiva e destaque no mercado. Portanto, a pessoa que atua nesse formato precisa ter uma visão ampla de negócio e experiência de mercado para tomar boas decisões corporativas.
Empreendedorismo social
A atuação é voltada para as questões sociais. Essa é a meta principal, que é conquistada por meio de soluções inovadoras e caminhos alternativos. Apesar de ter esse caráter, o negócio é lucrativo, porque oferece produtos e serviços que beneficiam a vida das pessoas.
Aqui, é importante diferenciar a empresa com viés social das ONGs. As últimas não têm o lucro como objetivo. Por outro lado, a primeira trabalha com esse foco. Devido a esses motivos, algumas áreas recebem mais atenção do que outras.
Entre elas estão o meio ambiente, a educação e a saúde. No entanto, qualquer setor pode receber investimentos — basta ter um impacto social relevante.
Empreendedorismo digital
O modelo mais recente está em expansão devido à grande demanda atual. O propósito é trabalhar com negócios no ambiente virtual e negociar produtos e serviços online, como infoprodutos, e-books etc. Os e-commerces também se encaixam nesse conceito.
Empreendedorismo de startups
As startups são negócios de rápido crescimento e base tecnológica. Costumam ter expansão facilitada e podem prestar serviços ou vender produtos. Têm a inovação como foco.
Apesar desses tipos serem mais voltados ao ambiente de negócios, o empreendedorismo pode ser estimulado nas crianças. Para isso, é preciso incentivá-las a procurar soluções e a trabalhar características importantes, como resiliência, coragem, criatividade, autonomia, organização e tomadas de decisão.
Por isso, a ideia é oferecer um estilo de vida diferenciado, com a proposta de buscar caminhos que ultrapassam as adversidades. Assim, você ensina que a acomodação deve passar longe, porque essa é a melhor maneira de se preparar para o futuro.
A importância do empreendedorismo no desenvolvimento humano
A mentalidade empreendedora depende de habilidades socioemocionais (soft skills). As competências técnicas (hard skills) são importantes e fazem a diferença para o futuro. No entanto, o que vai realmente destacar a pessoa é a sua capacidade de resolver problemas, encontrar alternativas e ter uma mentalidade diferenciada.
Por isso, existem 3 principais características que contribuem para o desenvolvimento de uma mente empreendedora. Elas são:
- visão: é importante observar o longo prazo e ir além do que os outros entendem. Assim, o conformismo é deixado de lado;
- coragem: é necessária para encarar os desafios e os riscos que surgem em sua caminhada. Desse modo, é possível seguir de forma contínua;
- competência: consiste na capacidade de fazer acontecer.
Esses são os pilares do empreendedorismo, mas eles só são alcançados quando há o desenvolvimento humano. É dessa forma que você agrega novas características, como o pensamento estratégico, que é essencial para tomar decisões acertadas.
Para as crianças, esse desenvolvimento depende da autonomia. Aqui, ninguém está falando que você deve deixar seus filhos a aprenderem tudo sozinhos, sem supervisão. Na verdade, o propósito é incentivá-los a encontrarem soluções para os próprios problemas e a tomarem decisões corretas, sempre sob o cuidado dos pais.
Caso optem por uma alternativa errada, é importante deixar que sintam as consequências, porque as falhas ajudam a colocar a criatividade e a inovação à prova. Além disso, as novas ideias surgem, geralmente, das adversidades.
Portanto, aprender com os próprios erros faz parte do desenvolvimento da criança empreendedora. Afinal, a infância é o período certo para cometer falhas, em vez de deixar para aprender no futuro. Os pais ou os responsáveis, por sua vez, devem mostrar que são humanos passíveis de equívocos, fragilidades e dificuldades.
Com esse exemplo, fica mais fácil as crianças aceitarem suas frustrações e aprenderem que é possível se reerguer. Além disso, as características próprias da infância são fortalecidas com a prática do empreendedorismo. Veja quais são elas e como podem ser aperfeiçoadas para o futuro.
Criatividade
A imaginação fértil das crianças é um ponto favorável para suas personalidades e precisa ser incentivada. Uma pessoa criativa é capaz de executar diferentes atividades e encontrar soluções que os outros não veem.
Ao estimular as crianças, elas aprendem a executar suas ideias e se tornam mais seguras para amadurecê-las. Dessa maneira, elas ficam mais preparadas para terem atitudes empreendedoras e uma carreira mais bem estruturada no futuro, além de serem capazes de solucionar diferentes desafios no âmbito profissional.
Responsabilidade
As crianças nem sempre têm muitas responsabilidades e as existentes devem ser adaptadas à idade. De toda forma, é importante trabalhar esse fator desde cedo. Essa é uma forma de incentivar o aprendizado com os erros e evitar a desistência após a primeira falha. Desse modo, fica mais fácil enfrentar os obstáculos e desenvolver habilidades de planejamento e confiança para tomar decisões.
Organização
Os pais devem deixar as crianças cuidarem de seus compromissos, como escola, cursos extras, horários de lazer, atividades que realizam etc. Ao agir dessa forma, a mentalidade empreendedora é estimulada, porque elas percebem o que precisam fazer e têm mais responsabilidade.
Caso essa característica não seja inserida no dia a dia da criança,
é provável que se torne um adulto com dificuldades de organização, que costuma se atrasar para os compromissos. Por isso, é importante corrigir os maus hábitos já na infância, a fim de evitar seu enraizamento.
Tenha em mente que todas essas características fazem parte de uma alavanca organizacional. Afinal, quando as crianças têm projetos a realizar, é mais fácil cumprirem as metas, desenvolverem a disciplina e valorizarem a necessidade de esforços pessoais. Outros aspectos positivos derivados do desenvolvimento do empreendedorismo são:
- comportamento que foca a busca de resultados;
- melhoria da atenção nas aulas;
- aumento da performance profissional quando são jovens e adultos;
- busca pelas posições de lideranças nos grupos em que estão inseridos.
Desenvolvimento humano por meio do empreendedorismo
As pessoas tendem a acreditar que o empreendedorismo é uma característica nata, ou seja, o indivíduo nasce com essa habilidade. De fato, algumas pessoas já têm as competências necessárias para se desenvolverem e usam a criatividade a seu favor. Ainda assim, elas poderiam ter outro resultado, se fossem colocadas em um ambiente diferente durante a infância.
As experiências pelas quais passamos são determinantes para nosso posicionamento futuro. Por exemplo, uma criança superprotegida tende a ter dificuldades de tomar decisões. Por sua vez, quem é reprimido ao fazer escolhas erradas, provavelmente, apresentará problemas no futuro devido à indecisão.
Ao mesmo tempo, se a inovação, a criatividade, a proatividade e a autonomia forem trabalhadas, é mais fácil que a pessoa desenvolva uma visão de longo prazo e queira se posicionar diante dos espaços em que circula.
Portanto, o empreendedorismo tem muito mais a ver com o fornecimento das condições adequadas para o desenvolvimento das habilidades do que com o nascimento com essas características. Uma criança tímida, por exemplo, pode ser redirecionada para se tornar um líder. Uma do espectro autista, também.
Basta ver o exemplo de Greta Thunberg, que assistiu a um documentário sobre os problemas ambientais no mundo e ficou chocada com o que viu. Com o apoio e a supervisão de seus pais, ela redirecionou seu foco para encontrar uma solução — e, hoje, é uma liderança no mundo, fonte de inspiração para muitos jovens.
Assim, o empreendedorismo oferece vários benefícios. Em âmbito individual, oferta felicidade e autorrealização. Nas empresas, o profissional com essa característica contribui para seu crescimento e alcance de vantagem competitiva. Na sociedade, é uma fonte de solução para os problemas.
O desenvolvimento de uma mentalidade empreendedora ainda na infância
O autor e jornalista George Bernard Shaw dizia que: “O homem lúcido adapta-se ao mundo; o homem errante persiste em tentar adaptar o mundo a si próprio. Portanto, todo o progresso depende do homem errante”. A famosa citação tem um quê de verdade, que mostra a importância do empreendedorismo para a sociedade.
Quando as pessoas ficam acomodadas, tendem a ser menos felizes e fazem apenas o que é necessário para sobreviverem. O mundo, porém, já exige mais do que isso — e quanto maior for a transformação digital, mais aparente deve ser essa necessidade.
As profissões do futuro exigirão pessoas capazes de tomar decisões estratégicas, de analisar os dados e ter uma visão ampla de negócio. As atividades e as operações manuais serão organizadas e executadas pela tecnologia, o que exige dos seres humanos o desenvolvimento de um comportamento diferenciado. Nesse cenário, é preciso:
- ter uma reação empreendedora perante o mundo, a fim de saber que as coisas sempre podem melhorar;
- pensar de forma inovadora e encontrar soluções diferentes das comuns. Assim, os problemas são analisados a partir de diferentes perspectivas e com o uso de recursos diversos. Para isso, é importante adotar a criatividade e as experiências vividas;
- ser pragmático perante os resultados, para buscar sempre o melhor possível com o uso do mínimo de recursos e o máximo de impacto.
Na história, vários exemplos de mentalidade empreendedora podem ser citados. Jeff Bezos, fundador da Amazon, é um deles. Logo no começo da internet, ele deixou seu emprego estável em uma corretora de investimentos de Wall Street e criou o e-commerce. Mesmo sem garantias e começando da garagem da sua casa, ele viu o que outros não tiveram capacidade, ou seja: oportunidades.
Outro modelo é William Kamkwamba, um menino de 13 anos cuja história virou o filme “O Menino que Descobriu o Vento”. Com poucos recursos e a necessidade de fornecer a água para a subsistência de sua comunidade, ele viu em um dínamo, uma roda de bicicleta e alguns outros materiais a chance de alcançar seu objetivo.
Bezos e Kamkwamba não são exemplos isolados. No entanto, ambos demonstram que a mentalidade empreendedora ultrapassa a noção de dinheiro. O ponto-chave é deixar de se acomodar e inovar.
Nesse processo, a escola pode ajudar. Muitas delas ainda não incentivam os estudantes a agirem como empreendedores, mas já existem cursos extras que contribuem para essa finalidade. Junto a isso, os responsáveis têm uma grande responsabilidade.
Quando pais e escola atuam em conjunto, a consequência tende a ser o desenvolvimento de uma formação integral, que torna a criança ou o jovem mais capaz de enfrentar as dificuldades. A questão é: como colocar essas ideias em prática?
Existem algumas alternativas, conforme mostramos a seguir. Confira!
Educação complementar
A educação empreendedora pode ser incentivada pela escola no contra-turno escolar e/ou pelos pais e responsáveis em programas diferenciados. O processo pode ser incentivado desde o Ensino Fundamental e até antes. A partir dos 5 anos, o conceito já pode ser estimulado a partir de abordagens adaptadas para a idade.
Nos primeiros anos, o propósito é quebrar os paradigmas e incentivar as crianças a buscarem novas aprendizagens e oportunidades. Além disso, o autoconhecimento é estimulado, já que isso ajuda no relacionamento com os colegas e no espírito de colaboração.
A autonomia é colocada em prática para que os alunos aprendam a desenvolverem seus atributos e as habilidades necessárias para gerenciarem suas vidas, seja no âmbito pessoal, seja nas questões sociais e profissionais.
Por sua vez, no Ensino Médio, quando o jovem atinge uma idade mais madura, o empreendedorismo pode ser estimulado de maneira mais abrangente. Por meio de atividades específicas, são identificadas as potencialidades de cada indivíduo e eles são levados a descobrirem oportunidades.
Nesse período, também estão englobadas questões profissionais, que contribuem para a escolha e o desenvolvimento de uma carreira. Ao mesmo tempo, os jovens despertam sua visão mais ampla, que inclui a cidadania, a cooperação, a ética, o alcance de bons resultados nas atividades rotineiras e o fortalecimento das relações sociais e familiares.
Todas essas propostas são colocadas em práticas a partir do empreendedorismo. Com o desenvolvimento do potencial humano, é possível formar pessoas capazes de transformar o mundo e mais aptas a enfrentarem as demandas da sociedade.
Cursos livres
As crianças devem ser incentivadas desde cedo a participarem de cursos que aprimorem suas competências técnicas e socioemocionais. Eles podem ser realizados por meio do b-learning — que mistura a educação a distância com encontros e atividades presenciais — ou em um formato mais tradicional.
O importante é oferecer contato com os temas necessários para enfrentar o mundo da tecnologia e os desafios rotineiros. Aqui, podem ser incluídas diferentes temáticas, como design thinking, indústria 4.0, storytelling, modelo Canvas, economia compartilhada etc.
A escolha deve recair no interesse do estudante. A partir disso, são simuladas situações reais, que incentivam a execução de atividades como se ele estivesse em uma empresa. Outra possibilidade é incluí-los em cursos que foquem o desenvolvimento da liderança.
Nesse caso, são trabalhados vários aspectos importantes da vida, como:
- a comunicação;
- o conhecimento;
- os atributos individuais;
- as competências necessárias;
- a criação de relações sustentáveis;
- a inteligência emocional;
- o plano de desenvolvimento pessoal;
- o estabelecimento de metas;
- o feedback.
Trilhas de aprendizagem
As trilhas de aprendizagem são um conjunto de ações contínuo, sistemático e integrado que contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional de um indivíduo. Para chegar a esse resultado, são utilizadas diferentes abordagens e métodos de ensino, que levam à construção do conhecimento de forma personalizada.
Existem cursos que trabalham especificamente com as trilhas de aprendizagem. O processo funciona da seguinte forma: se o foco é o desenvolvimento de games, várias ofertas são feitas dentro do curso para trabalhar a lógica de programação, linguagens específicas, programação avançada e até modelagem 3D.
Conforme a criança passa pelos módulos, ela adquire um conhecimento e uma competência a mais, que a tornará, no futuro, uma agente ativa no uso da tecnologia em seu cotidiano. Por outro lado, se o curso for de robótica educacional, os aprendizados serão voltados para as áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.
Em finanças, a criança aprenderá a direcionar seu foco de planejamento e vão priorizar a experiência, a fim de agir dentro dos conceitos de sustentabilidade. Desse modo, são trabalhados:
- lógica;
- capacidade de adaptação;
- pensamento crítico;
- resolução de problemas;
- autoconhecimento;
- matemática.
Com esses exemplos, fica mais claro entender como funcionam as trilhas de aprendizagem e porque elas ajudam a criança a se desenvolver como ser humano e a ter uma mentalidade empreendedora. Para chegar a esse resultado, é importante contar com o know-how de uma empresa especializada, como a Quantum, que ensina o empreendedorismo com o foco na tecnologia e nas habilidades do século XXI.
O resultado desse trabalho são as gerações Y e Z mais preparadas para o futuro e com capacidade de lidarem com os desafios da era digital. Assim, o empreendedorismo é colocado em prática com a ajuda de parceiros preparados para ajudar as crianças a desenvolverem suas potencialidades.
E você, achou interessante e quer incentivar seus filhos a seguirem esse caminho? Entenda o que é b-learning e porque essa prática é considerada uma revolução na educação.