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Blended learning: como funciona o ensino híbrido e como aplicá-lo?

No atual contexto da sociedade, nada está mais em alta do que a utilização da tecnologia no processo de aprendizagem. Dentro das várias possibilidades, existe o chamado ensino híbrido ou blended learning.

Trata-se de uma maneira inovadora de unir nas aulas as ferramentas disponíveis no sistema online e offline, ou seja, é possível diversificar por meio de soluções que atraem e despertam o interesse tanto das crianças quanto dos jovens.

Elaborado justamente para facilitar a interação entre alunos e professores, melhorando a autonomia de quem aprende, esse método tem atraído muitos estudantes e vem fazendo a diferença onde é aplicado.

E você, já ouviu falar no ensino híbrido? Sabe como ele funciona e como pode ser aplicado? Então venha com a gente e aprenda tudo neste post completo sobre o assunto!

O que é o ensino híbrido?

Criado no início do século XXI no Brasil, o ensino híbrido é uma metodologia que une no mesmo rol as ferramentas do ensino a distância (EAD) com o presencial, mas o conceito já era disseminado nos Estados Unidos bem antes.

Ele surgiu por volta da década de 60 por meio do termo blended learning, que valorizava o uso da tecnologia dentro da sala de aula, substituindo, em alguns aspectos, a presença ou protagonismo do professor.

No entanto, como os computadores e outros dispositivos tinham valores altíssimos nessa época, o crescimento só aconteceu mesmo após a década de 90, principalmente depois da invenção do CD-ROM e internet banda larga.

Por aqui, o princípio foi no ensino superior por meio dos cursos EAD que já estão devidamente consolidados e com uma presença cada vez maior de novos alunos.

Dessa maneira, o ensino híbrido é capaz de reunir as potencialidades do online e offline em prol do aprendizado do aluno, melhorando a interatividade e também a eficiência na assimilação do conhecimento.

Como já enfatizamos acima, esse método também é conhecido como blended learning ou b-learning e vem ganhando cada vez mais presença, não só nas escolas como também em atividades extracurriculares.

Ele está presente em todos os momentos educacionais e até mesmo na universidade, sendo bem útil no aprendizado de novas profissões, principalmente as que atuam com tecnologias.

O desenvolvimento e evolução do ensino híbrido foi possível graças a internet das coisas e vem sendo extremamente útil no ambiente escolar e no ensino profissionalizante, com ambientes virtuais que falam a mesma linguagem da geração alpha (que já nasceu conectada).

Com isso, as aulas podem acontecer online com atividades presenciais. Geralmente, a teoria é transmitida por plataformas, aplicativos ou web aulas, enquanto a prática acontece no espaço da escola, unindo de uma forma eficaz os mundos online e offline.

Assim, se trata de uma modalidade de ensino que está integrada com o comportamento da geração mais jovem, principalmente de quem nasceu a partir dos anos 2000.

Ao unir os modelos de aprendizagem online e presencial, é possível contribuir com a interação dos alunos e troca de experiências, aspectos que estão nitidamente sintonizados com a melhora no processo de aprendizagem.

Afinal, o ensino híbrido se torna altamente eficaz justamente pelo fato de partir do princípio de que os alunos são protagonistas do próprio aprendizado. Isso porque é uma metodologia na qual o estudante tem a opção de fazer escolhas de acordo com o seu perfil, tais como:

  • modo síncrono: é um formato em que os alunos podem efetuar os treinamentos ao mesmo tempo. A interação é bem valorizada e os professores têm uma presença marcante nos trabalhos em grupos. Exemplos são os webinários, aulas ao vivo, fóruns de discussões etc.;
  • modo assíncrono: nesse modelo, o estudante obtém maior flexibilidade e pode escolher o melhor horário para assistir às aulas, estudar ou rever os ensinamentos por meio da otimização do tempo disponível na internet. O aprendizado de uma nova habilidade acontece paralelamente ao ensino fundamental ou médio, por exemplo.

Dessa forma, o ensino híbrido é uma excelente alternativa para transformar a realidade dos estudantes, pois é possível aprender uma profissão antes mesmo de ocorrer o ingresso à universidade, colaborando com a geração de renda, empreendedorismo e independência financeira.

Tudo graças ao sistema didático inovador que valoriza a interatividade, ou seja, o conhecimento estimula e motiva, despertando a criatividade e o interesse pela evolução pessoal e profissional.

Qual o objetivo desse modelo?

O principal objetivo desse modelo de ensino é justamente transformar o aluno em protagonista do próprio aprendizado, despertando o interesse por novos conhecimentos por meio da tecnologia.

Claro, o auxílio dos professores continua sendo de suma importância, mas no ensino híbrido os estudantes são estimulados a atuarem como verdadeiras equipes como se estivessem atuando dentro de uma empresa, ou seja, um ajuda o outro, trocam experiências e buscam soluções visando, justamente, o aprendizado de algo que será necessário no mercado de trabalho.

Dessa maneira, os alunos se tornam independentes e líderes de si mesmos, podendo criar inovações que terão sucesso na sociedade, ou seja, é possível explorar as habilidades de um jeito bem atrativo e inovador, principalmente em razão da flexibilidade proporcionada pelo modelo de ensino.

Como exemplo, podemos citar um curso de desenvolvimento de games. Ao assistir às aulas ministradas por um professor que atua na área, o aluno terá a sua disposição todas as ferramentas voltadas à criação de um jogo eletrônico autêntico no ambiente da escola de ensino profissionalizante.

Ao manusear softwares e aplicativos, o jovem, com uma equipe formada por colegas de ensino, poderá criar um game novo, ou seja, um produto altamente viável para o mercado consumidor.

Com isso, o ensino híbrido vai bem além do que o conhecimento propriamente dito, pois, agrega valor, auxiliando no despertar do espírito de empreendedorismo e também na exploração de capacidades que nem sempre são valorizadas dentro do ensino tradicional.

Caso surjam dúvidas, os alunos têm a resposta rapidamente por meio da web. Afinal, a comunicação com os professores é em tempo real, ponto que ajuda na melhor absorção de tudo o que é ensinado.

Assim, podemos afirmar que o ensino híbrido é um modelo altamente eficaz e com resultados surpreendentes que modificam os paradigmas dos alunos, trazendo novos olhares para a vida, principalmente no que diz respeito às trocas de experiências por meio dos processos que se complementam.

Além disso, a autonomia do aluno é altamente valorizada, tirando o foco da presença do professor, situação que perde cada vez mais força em razão dos novos comportamentos da geração alpha.

Ao unir o online com o presencial, a educação ganha qualidade, os alunos ficam mais motivados e as instituições se fortalecem no sentido de apresentarem resultados altamente positivos.

Como as tecnologias são aplicadas?

As tecnologias no ensino híbrido são aplicadas justamente na união dos modos síncrono e assíncrono. Assim, um mesmo conteúdo pode ser aplicado em uma realidade bem diferente em comparação a uma sala de aula tradicional.

Na prática, um conceito sobre robótica, por exemplo, poderá ser repassado aos alunos no contexto virtual por meio de um webinar (transmissão em vídeo), por uma plataforma, interação em chat online ou ainda em aulas disponíveis em um site com login e senha.

Dessa forma, as tecnologias utilizadas são justamente as que fazem parte do dia a dia imposto pela Quarta Revolução Industrial ou educação 4.0, ou seja, são os softwares, celulares, computadores, tablets, entre outros que se transformam em dispositivos educacionais.

Com isso, o jovem é inserido em um universo totalmente sintonizado com o seu dia a dia: o virtual. Aproveitando os recursos das ferramentas tecnológicas, o aluno dita o ritmo do aprendizado e cria a própria rotina de estudos.

No ensino híbrido, os conteúdos são totalmente criados e pensados nas gerações Z e alpha, tendo como objetivo justamente o desenvolvimento das habilidades do século XXI por meio da programação e robótica.

Por isso, o b-learning funciona muito bem, pois faz com que o aprendizado se transforme em uma atividade divertida para as crianças e desafiadora para os jovens.

Quais são as habilidades do século XXI?

As habilidades do século XXI são divididas em três grupos: cognitivas, interpessoais e intrapessoais. São justamente elas que as atividades do ensino híbrido exploram com foco na formação de um ser humano completo que esteja preparado para encarar os desafios do mercado de trabalho.

Para você compreender melhor cada uma delas, vamos explicar agora como são trabalhadas nas atividades que fazem parte das aulas online ou presenciais.

Habilidades cognitivas

As habilidades cognitivas são amplamente trabalhadas nas escolas. Elas estão presentes na interpretação, análise, inovação, no pensamento crítico e também no poder de decisões.

Portanto, no ensino híbrido, muitos alunos trabalham o foco, percepção, a linguagem e a memória por meio das atividades integrativas entre os meios online e offline, ou seja, as habilidades cognitivas sempre estão sendo valorizadas.

Podemos citar um curso de empreendedorismo, por exemplo. Nele, o aluno será estimulado a criar um plano de negócio e terá que pensar na realidade do mercado que vai encontrar, tendo que tomar decisões importantes com sua equipe.

Trata-se de um estímulo totalmente sintonizado com a rotina das empresas e também de quem busca criar o próprio sustento por meio de algum conhecimento, aspectos muito valorizados no século XXI.

Habilidades interpessoais

Nesse tipo de habilidade, são valorizadas as formas de relacionamento dos jovens com o mundo exterior, ou seja, a cooperação, confiança, empatia, adaptação, entre outras atitudes necessárias para um bom convívio e também trabalhos em equipe.

Nas atividades b-learning, os alunos a trabalham justamente pelo fato de sempre terem como foco a independência financeira, social e emocional, principalmente por meio das atividades que contribuem para que se tornem cidadãos produtivos e conscientes.

Trata-se de uma característica dos cursos que exploram o ensino híbrido, principalmente nas atividades complementares, como linguagem de programação, desenvolvimento de games, empreendedorismo, atividades lúdicas e interativas, cultura maker etc.

Habilidades intrapessoais

As habilidades intrapessoais são consideradas um ponto de equilíbrio entre as demais. Por isso, ela é entendida como a capacidade para lidar com as emoções, com comportamentos que estejam alinhados com as conquistas preestabelecidas.

Assim, há práticas como autocuidado, consciência, perseverança, determinação, ética, atitudes necessárias para um relacionamento sadio consigo mesmo e com os outros, diante das adversidades existentes no mundo.

São habilidades trabalhadas com muita eficácia em cursos profissionalizantes que adotam o modelo de ensino híbrido, como games, robótica e empreendedorismo pelo fato de trabalharem de forma lúdica a união da tecnologia com o desenvolvimento do ser humano.

Os alunos são estimulados a resolver problemas por meio de pensamentos críticos e tomadas de decisões certeiras, além de auxiliar no espírito de liderança juvenil.

Quais são os modelos do ensino híbrido?

O ensino híbrido pode ser no modelo sustentado, que mantém várias características da educação tradicional ou no disruptivo. Nesse caso, a inovação é priorizada e há um rompimento com todos os aspectos normativos.

Basicamente, o sustentado é amplamente utilizado, principalmente nas instituições de ensino superior. Nele, as aulas são assistidas presencialmente por meio de equipamentos online, inclusive com a possibilidade da realização de tarefas fora da sala de aula.

Já no modelo disruptivo, as aulas geralmente acontecem em uma plataforma EAD, ou seja, as aulas são disponibilizadas em vídeos, destinando maior flexibilidade aos alunos, que podem ditar o ritmo do aprendizado, otimizando o tempo de acordo com suas prioridades.

Assim, o estudante pode acompanhar o curso de qualquer lugar onde haja acesso à internet. Encontros presenciais podem acontecer em menor escala, seja para um teste ou alguma atividade especial.

São exemplos que trazem características únicas que podem ser divididas em quatro modelos distintos, como veremos agora.

Rotação por estações

Como o próprio nome diz, as salas de aula são separadas por estações de trabalho com objetivos específicos. Os alunos podem circular entre as estações, aprendendo os diferentes aspectos sobre o mesmo assunto.

Em uma aula de robótica, por exemplo, haverá monitores com o direcionamento da montagem de um sistema em um local e os componentes do robô em outra estação, ou seja, as ferramentas ficam todas disponíveis para que o aluno consiga montar o projeto por fases.

Com isso, o estudante tem autonomia para circular pelas estações de acordo com a sua evolução no aprendizado, contando com as ferramentas tecnológicas que serão necessárias para a montagem do sistema que fará o robô funcionar.

Nessa interação, os alunos trocam informações e passam por todos os processos, contando com o auxílio dos professores, ou seja, é como um aprendizado de um estagiário dentro de uma empresa. Pelo fato de ser híbrido, uma das estações deve ser online como mencionado acima.

Rotação individual

Nesse modelo, o roteiro é pensado de acordo com as principais habilidades do aluno e no objetivo que ele queira atingir. Caso a intenção seja apenas a parte mecânica de um determinado projeto, por exemplo, ele vai trabalhar sozinho sem a necessidade de passar por todas as estações de estudo.

Dessa forma, o roteiro é personalizado, fazendo que o ensino fique autônomo dentro do conceito de b-learning.

Laboratório rotacional

O laboratório rotacional é bem simples de ser entendido. Nas aulas, o professor dividi a turma em dois grupos. O primeiro terá aulas teóricas e o segundo práticas. Após um determinado período, os alunos são invertidos, ou seja, todos passam pela mesma experiência e conseguem assimilar com qualidade os ensinamentos.

Nessa dinâmica, o aprendizado é repassado integralmente ao longo do tempo. Podemos citar como exemplo uma aula de design. Uma parte da sala faz desenhos no papel e aprende sobre as cores e demais conceitos, enquanto a outra repassa as ideias para o software, fazendo as devidas edições.

Sala de aula invertida

Como o próprio nome diz, o aluno estuda a matéria antes do professor ministrar a aula, invertendo a lógica tradicional da sala de aula. Assim, os estudantes aprendem novos conteúdos em casa no sistema EAD e depois utilizam o ambiente da escola para tirarem dúvidas, fazerem exercícios e fixarem os conceitos.

Nesse sistema, as videoaulas são amplamente utilizadas e ajudam a aumentar o rendimento em sala de aula, tendo em vista que o aluno já chega com a dúvida ou até mesmo uma sugestão.

De que forma é aplicado nas instituições de ensino?

Atualmente, o ensino híbrido é amplamente aplicado nas faculdades que oferecem cursos no modelo EAD e também em escolas que estejam sintonizadas com as novas tecnologias. Há instituições que inclusive aproveitam as inovações para destinarem cursos extracurriculares, auxiliando na formação das crianças e jovens.

Trata-se de um passo excelente que contribui com a qualidade da educação, fazendo com que os estudantes avancem com flexibilidade pelos conteúdos, sem ficarem presos a um direcionamento de um professor ou tutor.

Graças as facilidades da junção entre o online e offline, inúmeras instituições já utilizam o modelo, sendo devidamente reconhecidos pelo mercado de trabalho, inclusive em cursos profissionalizantes.

Por isso, trata-se de uma excelente oportunidade para crianças e adolescentes, tendo em vista que o nível de competitividade está cada vez mais acirrado, ou seja, quanto mais preparados eles estiverem, maiores serão as chances de conseguirem bons empregos ou até mesmo a tão sonhada independência financeira.

Para ser aplicado nas instituições de ensino, o primeiro passo é elaborar um projeto pedagógico que deixe claro a missão e objetivos dos cursos, criando um plano de ação.

Nesse momento, a direção deverá escolher qual modelo deverá ser implementado no ensino híbrido, podendo ser rotação por estações, laboratório rotacional, sala de aula invertida ou rotação individual.

O planejamento deve contemplar ainda o tempo de cada curso, disponibilizando ambientes para as aulas virtuais e presenciais. Os investimentos devem contemplar ainda, a aquisição de equipamentos, contratações de profissionais, entre outros.

Atualmente, as aulas virtuais têm ganhado amplo espaço e o ensino híbrido é uma ótima opção para as instituições educacionais captarem mais alunos e também ampliarem o acesso ao conhecimento.

Sempre é importante destinar diferenciais nas aulas presenciais, como jogos interativos, livros, atividades em conjunto etc. No recurso online, a existência de uma plataforma funcional é extremamente importante e ajuda imensamente nos aprendizados.

Quais vantagens de aplicar o ensino híbrido?

Como você pôde observar ao longo desse post, as vantagens do ensino híbrido são múltiplas. O aluno tem maior flexibilidade, autonomia, otimiza o tempo e ainda aprende de uma maneira bem mais atrativa e divertida.

Mas os benefícios não param por aí. Eles são inúmeros. Veja alguns que selecionamentos especialmente para você pensar nesse modelo para auxiliar na educação do seu filho.

Aperfeiçoa a criatividade

Uma das melhores formas de estimular a criatividade é por meio do fazer. E é exatamente nesse aspecto que o ensino híbrido se diferencia dos métodos tradicionais.

Ao ter contato com tecnologias e interatividade nas aulas, crianças e jovens desenvolvem as habilidades necessárias no século XXI, principalmente a criatividade, ou seja, soluções surgem e novos aprendizados fazem com que os alunos estejam mais próximo da realidade do mercado de trabalho.

Suporte personalizado

Com professores altamente qualificados, o ensino híbrido conta com um suporte personalizado que evita que dúvidas possam prejudicar no aprendizado dos alunos.

O atendimento é pessoal e focado no conteúdo transmitido seja pelas videoaulas ou por atividades práticas.

Liberdade de pesquisa

Os alunos têm liberdade de pesquisa e conquistam autonomia no processo de aprendizado. Eles podem consultar inúmeros sites, ouvir especialistas e ainda debaterem com os professores e colegas.

Assim, a liberdade de expressão e também de pesquisa são estimuladas, auxiliando nas tomadas de decisões que serão extremamente necessárias ao longo da vida.

Melhor aproveitamento das aulas

Sendo mais atraentes, as aulas certamente recebem um melhor aproveitamento. O aluno terá acesso a vários materiais, podendo ir bem além do que é exposto pelo professor.

Dessa maneira, o senso crítico também é estimulado, auxiliando na visão de mundo e também na busca por inovações em todos os setores da vida.

Além dessas vantagens, existem muitas outras que o ensino híbrido proporciona, ou seja, trata-se de um excelente investimento com retorno garantido.

Qual o papel dos pais nesse processo?

Como em qualquer método educacional, os resultados do ensino híbrido serão bem mais eficazes caso os pais participem integralmente no processo.

Por isso, é fundamental que aconteça um devido acompanhamento e incentivo desde a matrícula até a conclusão dos cursos. É possível acompanhar a evolução dos filhos por meio da plataforma, observando os testes de perfil de aprendizado e comportamental, ou seja, os pais devem vestir a camisa.

Ao participar do processo e manter um diálogo com a criança ou adolescente sobre os avanços no curso escolhido, certamente o ensino híbrido terá um resultado altamente positivo, fazendo com que o aluno de hoje seja um excelente profissional amanhã.

Viu como tudo é uma questão de aprendizado? Aproveite e veja agora a importância de ensinar robótica às crianças e ajude o seu filho a ter um futuro promissor!

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